@CEVMotorcycle : #16ValvulasEntrevista Bruna Lopes , a próxima estrela do motociclismo português

Bruna Lopes @ foto escolha pesoal
Bruna Lopes @ foto escolha pesoal

Esta é uma entrevista para guardar.

Dizemos isso porque estamos perante uma promessa do motociclismo nacional , mas também Internacional.

Trazemos hoje em entrevista a piloto portuguesa Bruna Lopes que apesar da sua terna idade já compete em 2 campeonatos de elevada exigência : o C.E.V. e o C.N.V.

Em ambos Bruna tem dado nas vistas . com resultados de relevo principalmente em Espanha.

Oportunidade para um balanço da sua carreira , mas também para se perceber que a falta de apoios está a fazer com que a piloto em 2016 ponha a causa a participação num campeonato e se tiver de decidir abdica de Portugal….

No final ainda ocasião de falarmos de objetivos de longo prazo que passam por chegar ou à categoria principal ou no mínimo à Moto3.

Em suma: uma entrevista importante que não podem perder por nada!

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#MotoGp : #GermanGp by Aires Pereira

Marc Marquez
Marc Marquez

O menino prodígio está de volta. Marquez parece retornado da série negra que se lhe atravessou no caminho e o circuito germânico serviu às mil maravilhas para repor os níveis de confiança. Marquez ganhou tudo o que havia para ganhar. Melhor tempo em todos os treinos livres, pole position na qualificação, melhor volta e, obviamente a vitória. Mas o líder do campeonato é Rossi…cada vez mais Rossi!

Necessitando de dar a volta por cima, Marquez fez o que quis de Sachsenring. Foi chegar, ver e vencer. Noutros tempos esta afirmação era redundante, mas o facto determinante é que Marquez estava a 70 pontos de Rossi antes do início da ronda germânica. Para além de Marquez mais ninguém se demarcou dos restantes pilotos tendo os melhores tempos sido distribuídos por vários pilotos, com predominância das equipas de topo. Para além da pole position de Marquez tivemos Pedrosa no meio e Jorge Lorenzo a fechar a primeira fila.
A partida foi sensacional e dava o mote para uma corrida que se pensaria diferente. Jorge Lorenzo, que tem uma enorme a capacidade de fazer excelentes partidas não decepcionou e ultrapassaria ambas as Honda por fora logo na primeira curva assumindo o comando da corrida. Marquez e Pedrosa seguiam logo atrás e Iannone e Rossi atrás destes. Mas quando se pensava que Lorenzo iria ter uma daquelas corridas em que as diferenças nas voltas são centésimos de segundo, eis que Marquez e Pedrosa se colam ao compatriota para evitarem a fuga. Logo atrás Rossi passa Ianonne para se dedicar a apanhar Lorenzo, que era onde estava a verdadeira ameaça. Mas não foi preciso porque Marquez encarregou-se de assumir a liderança deixando Lorenzo a contas com Rossi, já depois deste ter “despachado” Pedrosa. E não demorou muito até que Lorenzo fosse passado. E tão passado foi que até Pedrosa o passou! E depois veio o que não se esperava…Pedrosa atacou Rossi. O italiano pareceu pouco à vontade com o ataque do piloto da Honda e acabou por sucumbir rodando várias voltas atrás de Pedrosa. Mas no momento em que provavelmente sentenciou que iria atacar Pedrosa cola o acelerador e desaparece. Rossi pensou nos pontos que, mesmo assim estava a ganhar para o campeonato (estava à frente de Lorenzo) e não cometeu nenhuma loucura para ir buscar Pedrosa, contentando-se com o terceiro posto.

1º Valentino Rossi – Yamaha (179 pts), 2º Jorge Lorenzo – Yamaha (166 pts), 3º Andrea Iannone – Ducati (118 pts)

#Moto2 : #GermanGp by Aires Pereira

Xavier Simeon
Xavier Simeon

A última vitória de um piloto belga monta a 1983 e o herói foi Didier de Radigues numa Chevalier de 250cc a dois tempos…outros tempos. 32 Anos depois outro belga, Xavier Simeon viu a bandeira de xadrez na categoria intermédia do mundial de velocidade. Parabéns pela vontade férrea e pela oposição ao líder do campeonato Zarco, quando todos julgávamos que “eram favas contadas”.

Como é normal nesta categoria não houve domínio de ninguém em termos dos melhores tempos em treinos livres e de qualificação. Houve um naipe alargado de pilotos que iam obtendo os melhores tempos, tendo Zarco (principal candidato ao título) conseguido a pole position. Ao seu lado um belga, Xavier Simeon e outro desconhecido italiano Franco Morbidelli. Parecia que o traçado germânico nos queria pregar algumas partidas.
E assim foi de facto. Morbidelli com uma partida fabulosa conseguiu superar todos os seus companheiros tendo feito a primeira curva na liderança. Logo atrás seguiam Simeon e Zarco. Mais atrás Corsi e Rabat suplantavam Luthi para se imiscuírem na luta pela vitória. Mas Morbidelli não aguentou muito tempo e Simeon acabou por tomar a liderança. Mas Corsi também queria um quinhão e no fim da recta da meta mete por dentro e trava já para além dos limites o que acabou por fazer o piloto alargar e muito a trajectória impedindo que tanto Simeon e Morbidelli passassem (estavam do lado de fora) e deixando uma porta “escancarada” para Zarco assumir a liderança. Pensou-se que a partir daqui o vencedor da corrida teria sido encontrado, mas de facto não foi assim. Simeon e Morbidelli desembaraçaram-se de Corsi e foram atrás de Zarco. Acabou por ser Simeon que estava em dia absolutamente inspirado que arrastou Morbidelli para uma batalha a três. Zarco não teve argumentos para Simeon e Morbidelli não conseguiu manter o ritmo ficando para trás com a terceira posição ameaçada por Rabat e Rins que entretanto já tinham deixado Corsi para trás. Zarco tentou tudo, mas com o pensamento nos pontos para o campeonato não entrou em loucuras e assumiu o segundo lugar deixando Simeon saborear a sua primeira vitória. O drama viria lá para trás com Rins e Rabat já à frente de Morbidelli e quando se preparavam para fazer a última curva. Morbidelli não terá ficado contente com a perda de um lugar no pódio e atacou a última curva como se não houvesse amanhã, causando a queda da sua moto e levando Rabat consigo. O espanhol nem queria acreditar quando foi ceifado pela moto do italiano! Com isto Rins passou instantaneamente de quinto para terceiro e obteve o lugar mais baixo do pódio.

1º Johan Zarco – Kalex (159 pts), 2º Tito Rabat – Kalex (114 pts), 3º Sam Lowes – Speed Up (96 pts)

#Moto3 : #GermanGP by Aires Pereira

Danny Kent
Danny Kent

Danny Kent esteve absolutamente imparável durante todo o fim-de-semana. Ninguém conseguiu acompanhar o ritmo do líder do mundial nem nos treinos nem na corrida. Arrecadou tudo. No extremo oposto ficou Miguel que lhe bastaram 4 voltas no primeiro treino para cair a baixa velocidade e partir o quarto metacarpo com direito a bilhete para operação de urgência em Lisboa.

Fantástica performance do inglês candidato ao título de campeão do mundo em Moto3. Kent arrecadou todos os melhores tempos em todas as sessões de treinos sem dar qualquer hipótese à concorrência. Por perto andaram vários pilotos com destaque para Bastianini ou Quartararo, ambos no topo da classificação, mas sem nunca incomodarem Kent. Miguel que só fez 4 voltas em Sachsenring. Teve uma queda a baixa velocidade de onde resultou a fractura do quarto metacarpo da mão esquerda. Foi operado no Sábado com sucesso e lá ficou um pouco mais pesado com uma placa novinha em folha para rápida recuperação do osso.
A corrida teve pouca história. Apesar da pole position Kent não foi bem sucedido na partida tendo sido passado por Hanika que iria liderar as primeiras centenas de metros da corrida. Mas Kent, ciente da sua capacidade já demonstrada acaba por assumir a liderança ainda antes do fim da primeira volta para a voltar a perder logo de seguida para Bastianini, Brad Binder e Antonelli. Todos tentavam que Kent não ficasse na liderança mais do que 2 ou 3 voltas para impedir que o britânico fugisse. Mas foi isso mesmo que acabou por acontecer e mesmo antes de metade da corrida. O único a conseguir acompanhar foi mesmo companheiro de equipa, Vazquez nunca colocando sequer a hipótese de assumir a liderança. Uma vez que Miguel não estava presente daria jeito que Bastianini perdesse o maior número de pontos possível, mas infelizmente Bastianini acabaria por chegar à frente do pelotão de 5 motos onde tínhamos Fenati, Antonelli, Navarro e Binder. Kent viria assim a ganhar a prova com mais de 7 segundos de avanço sobre Vazquez e 9 de Bastianini que iria subir ao degrau mais baixo do pódio.

1º Danny Kent – Honda (190 pts), 2º Enea Bastianini – Honda (124 pts), 3º Miguel Oliveira – KTM (102 pts)

#MotoGp , #AssenGp by Aires Pereira

O “momento” em MotoGP com Rossi e Marquez
O “momento” em MotoGP com Rossi e Marquez

Assen é uma pista espectacular e muito ao jeito de Rossi. E Rossi precisava de sacudir a pressão de Lorenzo que estava a somente 1 ponto. Mas o que não se esperava era um Marquez ressurgido do nada que iria tornar esta prova num evento épico onde mais uma vez Rossi teve que fazer da sua M1 uma moto de motocross para poder levar de vencida este ressurgido espanhol, para muitos apontado como o sucessor de Rossi. Até acredito que seja, mas não é para já…

 

Rossi declarou Assen como propriedade sua e mostrou nos treinos livres que o gosto pela pista estava a dar os seus frutos. Isso e o novo chassis da Yamaha que parece mais ao gosto do campeão italiano convertendo a sua moto numa máquina extremamente obediente, aproveitando ao máximo as suas capacidade ciclísticas. Mas a Honda parece ter finalmente virado a cara para MotoGP e as máquinas de Marquez e Pedrosa estão mais estáveis e o campeão em titulo Marquez chegou a Assen em plena forma confrontando Rossi e destronando-o neste ou naquele pormenor. Mas estava escrito que Rossi dominaria na Holanda e a pole position (a primeira de 2015) acabou por sorrir ao italiano que viu uma Suzuki ao lado dele na primeira fila, concretamente Aleix Espargaro. Marquez agarrava o último lugar da primeira fila e Assen prometia uma corrida pelo título.

E assim foi, sob um céu coberto de nuvens negas, mas sem que a chuva fizesse a sua aparição Rossi disparou da pole position para a liderança da corrida com Aleix Espargaro e Marquez atrás dele. Inicialmente, Lorenzo que partiu do 8º posto na grelha foi o homem que deu nas vistas com várias ultrapassagens logo na primeira volta acabando por se colar a Marquez que entretanto já estava colado a Rossi. Com o passar das voltas Lorenzo ia ficando para trás até não representar uma ameaça para Marquez que se manteve pacientemente atrás de Rossi até à 20ª volta, altura em que o espanhol resolveu tomar a liderança e ao contrário do normal Rossi não conseguiu retribuir o gesto de imediato. Mas ½ dúzia de voltas volvidas e Rossi retomava a dianteira. As últimas voltas foram épicas e ficarão para mais tarde recordar com Rossi e Marquez a esgrimir os seus argumentos numa batalha sem quartel. Até que se chegou à entrada da última volta onde Rossi, depois de um esforço digno de nota conseguia ganhar ½ segundo a Marquez. Mas não foi suficiente e Marquez conseguiu mesmo colar-se de novo ao italiano para tentar usar o último argumento no final. Assim na gincana antes da meta Marquez atrasou a travagem para entrar ao lado de Rossi na curva e estando por dentro conseguir sair mais rápido. Mas o que não contava é que Rossi tivesse uma moto de motocross e quando sentiu o encosto de Marquez, imediatamente endireitou a moto e seguiu em frente na gincana, através da relva e da gravilha para sair à frente e ganhar a corrida. Lembrou um pouco aqueles “penalties” forçados, fazendo uma analogia com o futebol. Mas é certo que nem sequer houve investigação ou algo do género, apenas a indignação contida de Marquez na conferência de imprensa onde afirmou: “já sei o que fazer na próxima…”. Fica o aviso mas os 25 pontos estão do lado de Rossi! Lorenzo ficaria com o terceiro posto fazendo metade da corrida isolado.

 

1º Valentino Rossi – Yamaha (163 pts), 2º Jorge Lorenzo – Yamaha (153 pts), 3º Andrea Iannone – Ducati (107 pts)

#Moto2 , #AssenGp by Aires Pereira

Zarco e Rabat a cruzarem a meta
Zarco e Rabat a cruzarem a meta

Uma corrida com duas partidas e disputada em 2/3 da distância inicial por via do acidente de Salom e do consequente derrame de óleo na pista, levou Zarco a mostrar porque lidera a tabela de Moto2 conseguindo ser o primeiro a ver a bandeira de xadrez mesmo depois de uma entrada bem ríspida de Rabat que atiraria com o francês para o 5º posto logo no inicio da segunda partida. Rabat contentou-se com o 2º posto e Lowes voltou aos pódios.

 

Mais uma vez o facto dos motores desta categoria serem todos iguais levou a que os treinos livres e cronometrados não tenham, regra geral os mesmos protagonistas em todas as suas sessões. Pode contudo dizer-se que o denominador comum foi Lowes que esteve sempre muito bem ao longo de todo o fim-de-semana. Zarco acabaria por conseguir a pole position impondo a sua mestria seguido de Rabat e Lowes a fechar a primeira fila.

Como já se referiu a corrida foi composta de duas partes, sendo que uma delas nem uma volta teve. Luis Salom envolveu-se num acidente aparatoso em que a moto pegou fogo e cujo óleo foi espalhado pela pista originando a bandeira vermelha ainda antes de se completar a primeira volta. Esta interrupção não foi benéfica para Rabat que liderava a corrida tendo conseguido impor-se a Folger e Zarco.

Na segunda partida Zarco faz um cavalinho enorme na largada perdendo muito terreno para os mais rápidos, nomeadamente Folger que voltava a fazer uma partida fulgurante liderando o pelotão nas primeiras voltas. Rabat também voltava a perder para o alemão e numa tentativa de retomar o ataque ao líder Rabat e Zarco encontram-se a meio caminho com o francês a sofrer um toque que o terá relegado para a 5ª posição. Rabat seguia então na peugada de Folger que acabou por ultrapassar. Contudo Folger acabou por o reter mais tempo do que o previsto e com isto Zarco estava já em cima de ambos, depois de se ter desembaraçado rapidamente dos pilotos que o separavam dessa posição. Folger acabou por ser ultrapassado por três pilotos em três voltas consecutivas ficando então na liderança Rabat com Zarco e Lowes logo atrás. Mas enquanto Zarco ganhava terreno a Rabat Lowes ficava-se pelo terceiro posto. E não demorou nem custou a ultrapassagem ao espanhol, passando Zarco para o comando da prova que não mais largou até á bandeira de xadrez. Assim as posições finais coincidiram com as posições destes na qualificação e, curiosamente na tabela de pilotos de Moto2.

1º Johan Zarco – Kalex (159 pts), 2º Tito Rabat – Kalex (114 pts), 3º Sam Lowes – Speed Up (96 pts)

Iveco é Patrocinadora Oficial do MotoGP 2013 e da Yamaha Factory Racing Team

Iveco Team Yamaha
Iveco Team Yamaha

A Iveco prepara-se para ser o Fornecedor Oficial de Veículos Pesados e Comerciais do MotoGP, renovando a parceria com o principal campeonato de motociclismo do mundo.

A primeira prova da nova temporada está marcada para o próximo domingo, dia 7 de abril, disputando-se no Circuito Internacional de Losail, desenhado nos arredores de Doha, capital do Qatar. O campeonato prolonga-se até 10 de novembro em Valência, Espanha. Ao longo do ano, os pilotos irão competir num total de 18 jornadas que decorrem em 13 países, de quatro continentes.

A denominação IVECO TT Assen 2013 indica o papel da Iveco como Patrocinador do Circuito de Assen, prova que se disputa a 29 de junho na Holanda. A companhia irá repetir o feito no circuito de Aragón (Espanha) a 29 de setembro de 2013, jornada em que a denominação oficial é, assim, de Gran Premio IVECO de Aragón.

A Iveco irá expor a sua imagem ao longo dos dois traçados de Assen e Aragón, nomeadamente nas duas primeiras curvas, na linha de partida e na bancada principal. Em complemento à visibilidade exposta nestes dois circuitos, a Iveco irá também marcar presença no circuito do Qatar, através da colocação do seu logótipo nas duas primeiras curvas após a linha de meta. Mais tarde no ano, voltará a fazê-lo no circuito da Catalunha (Espanha), numa das curvas e em um dos ‘decks’.

A Iveco continua também a apoiar Dorna Sports, organizadora e entidade responsável em exclusivo pelos direitos comerciais do MotoGP, para esta edição de 2013. No âmbito do acordado, a companhia irá fornecer a esta associação quatro furgões Daily e 13 camiões da nova geração Stralis Hi-Way, o modelo topo-de-gama dos comerciais pesados da Iveco. Conhecidas pela sua segurança e fiabilidade, estas unidades Iveco irão ser utilizadas ao longo da temporada no transporte de equipamentos, materiais, escritórios e oficinas móveis.

Para a temporada de 2013 a Iveco renovou, igualmente, a sua parceria com a Yamaha Factory Racing Team. A equipa espanhola conta na sua formação com Jorge Lorenzo, que ostenta o título de Campeão do Mundo de 2012. Para o presente ano a Yamaha Factory Racing conta ainda com o piloto italiano Valentino Rossi, um dos nomes mais famosos da cena do motociclismo de competição profissional, piloto que conta no seu palmarés com quatro títulos obtidos na defesa das cores da Yamaha.

A Iveco irá fornecer à equipa sete camiões do Novo Stralis, quarto deles com as funcionalidades Hi-Way, e um furgão Daily para o transporte das motos, escritórios, oficinas móveis e dos próprios elementos da Yamaha Factory Racing Team.

As ações da Iveco no mundo da competição reforçam-se, assim, através destas duas importantes colaborações com a Dorna Sports e com a Yamaha Factory Racing. Pelo envolvimento em eventos desportivos de prestígio, tais como o MotoGP, a Iveco ilustra alguns dos valores que defende, em que a fiabilidade, dedicação para alcançar resultados e trabalho de equipa são fortes princípios.

MotoGp: Saiba tudo sobre 2013 com Aires Pereira

Cronista 16Válvulas, Aires Pereira
Cronista 16Válvulas, Aires Pereira

Inicio de temporada , ocasião de percebermos tudo com o Cronista 16Válvulas, Aires Pereira.

Assim num registo vocal , bem diferente de ser por escrito , vão poder ouvir Aires Pereira falar das 3 categorias do Mundial de motociclismo , bem como perceber razões para ausência de Portugal no mapa deste Mundial.

No final deixamos as apostas em termos de nomes para vencerem e serem surpresa na Moto3, Moto2 e Motogp.

Em suma: eis aqui um trabalho importante para quem quer saber tudo sobre a nova época que tem o seu inicio este fim-de-semana!

Quanto às crónicas , essas virão depois de cada fim-de-semana de corridas!

FORÇA MIGUEL OLIVEIRA , #44!!

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Miguel Praia venceu nas 500 milhas do Brasil 2013

Podio final. Miguel Praia ao centro.
Podio final. Miguel Praia ao centro.

Miguel Praia regressa ao 16Válvulas , desta vez para nos contar tudo sobre a presença no Brasil para uma prova de motociclismo .

Assim nos proximos minutos podem ouvir Miguel contar tudo , desde o convite até ao regresso a Portugal , de uma prova onde venceu a sua categoria e 2º da Geral.

Ocasião ainda para ouvirmos planos para esta temporada , onde o piloto só tem uma certeza: Não vai poder fazer o Campeonato do Mundo de Supersport na totalidade , mas deve anunciar em breve as novidades….

em suma: mais uma importante entrevista , com o sêlo de qualidade do 16Válvulas que não deve perder por nada!

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Dakar 2013 – Pirelli com a equipa Honda HRC

Helder Rodrigues , Piloto oficial HRC Honda
Helder Rodrigues , Piloto oficial HRC Honda

A Pirelli irá participar no rali Dakar 2013 como parceira técnico da Equipa HRC, equipando com pneus as motos Honda CRF450 Rally conduzidas pelos pilotos Hélder Rodrigues, Javier Pizzolito e Johnny Campbell.

Este ano, o prestigiado e lendário raid Dakar dá início amanhã dia 5 de Janeiro em Lima (Peru) e terminará a 20 de Janeiro em Santiago (Chile) depois de completarem uma rota de 14 rondas e que se estende ao Chile, Peru e Argentina. Para as motos, isto significa um total de 8,423 km, 4,277 em estradas normais para chegar às pistas e os acampamentos no final de cada ronda e 4,146 de especiais cronometradas cada uma a determinar a classificação da competição.

Para o Rali Dakar, a Pirelli fez duas versões traseiras e dianteiras dos pneus Scorpion Rali para a Equipa HRC. A medida do pneu da traseira é 140/80-18, selecionado como o melhor pneu de rali pela Honda e do dianteiro é 90/90-21, que não tem paralelo em termos de performance em terreno duro. Por isso a Equipa HRC e os seus pilotos, com a assistência on-site dos técnicos Pirelli, serão capazes de escolher a melhor solução dependendo do tipo de terreno que os pilotos estarão a correr.

Durante os testes conduzidos no Outono em Marrocos e na Califórnia, a Pirelli conseguiu confirmar e fortalecer as especificações do traseiro e, graças ao valioso feedback dos pilotos e da equipa, a empresa com o longo “P” foi capaz de virar a sua atenção imediatamente para o pneu dianteiro, melhorando a performance num tempo recorde. Durante os testes, a Pirelli trabalhou para melhorar o pneu na areia enquanto manteve uma performance excelente em terreno duro que sempre definiu este pneu. Para esse propósito, os engenheiros do fabricante milanês trabalharam essencialmente no padrão da banda de rodagem mudando o desenho dos sulcos onde necessário, de modo a garantir a melhor linha possível e uma flutuação melhor na areia.

O Scorpion Rally é o produto da Pirelli que é dedicado aos raids e foi desenvolvido ao longo de décadas de participação em várias competições off-road em todos os tipos de terreno, desde a areia à rocha. O sucesso do Scorpion PRO nas classes de enduro, os vários títulos mundiais ganhos pelo Scorpion MX, e a introdução do Scorpion XC nas competições de todo-terreno tornaram a Pirelli num nome essencial em todo o mundo. Foram precisos vários anos de desenvolvimento para chegar aos pneus Scorpion Rally mas, no final, beneficiando do vasto know-how e dos ambientes de teste mais exigentes, os engenheiros da Pirelli introduziram várias soluções inovadoras para competições off-road e, mais uma vez, os pneus Scorpion Rally estão prontos para avançarem pelos caminhos destas competições lendárias.